Religião (do latim: religare, significando religação com o divino) é um conjunto de crenças sobre as causas, natureza e finalidade da vida e do universo, especialmente quando considerada como a criação de um agente sobrenatural, ou a relação dos seres humanos ao que eles consideram como santo, sagrado, espiritual ou divino. Muitas religiões têm narrativas, símbolos, tradições e histórias sagradas que se destinam a dar sentido à vida. Elas tendem a derivar em moralidade, ética, leis religiosas ou em um estilo de vida preferido de suas idéias sobre o cosmos e a natureza humana.
A palavra religião é por vezes usado como sinônimo de fé ou crença, mas a religião difere da crença pessoal na medida em que tem um aspecto público. A maioria das religiões têm comportamentos organizados, incluindo as congregações para a oração, hierarquias sacerdotais, lugares sagrados, e/ou escrituras.
Acadêmicos que estudam o assunto tem dividido as religiões em três categorias amplas: religiões mundiais, um termo que se refere à crenças transculturais e internacionais, religiões indígenas, que se refere a grupos religiosos menores e específicos de uma determinada cultura, e os novos movimentos religiosos, que se referem a crenças recentemente desenvolvidas.
O desenvolvimento da religião assumiu diferentes formas em diferentes culturas. Algumas religiões colocam maior ênfase na crença, enquanto outras enfatizam a prática. Algumas religiões focam na experiência subjetiva do indivíduo religioso, enquanto outras consideram as atividades da comunidade como mais importantes. Algumas religiões afirmam serem universais, acreditando que suas leis e cosmologia são obrigatórias para todos, enquanto outras se destinam a serem praticada apenas por um grupo localizado. A religião muitas vezes faz uso da música, meditação e da arte. Em muitos lugares tem sido associada com instituições públicas, como educação, família, governo, poder e política.
Uma das teorias mais influentes da religião atualmente é o construtivismo social, que diz que a religião é um conceito moderno, sugerindo que toda prática espiritual e adoração segue um modelo semelhante ao do cristianismo; o construtivismo social sugere que a religião, como um conceito, tem sido aplicada de forma inadequada para culturas não-ocidentais.
História, origem e crenças das principais religiões
Desde os primórdios, os homens acreditavam que os fenômenos naturais, como por exemplo, as trevas, o calor, o frio, a vida e a morte, eram controlados por deuses e espíritos.
Segundo suas crenças, esses espíritos eram capazes de habitar as rochas, as árvores ou os rios, sendo que cada um deles possuía uma função diferente do outro. Os crédulos acreditavam receber sua benevolência por meio de oferendas, como: canções, danças, sacrifícios e magia.
Ao analisarmos a história das civilizações antigas, como as do Egito, China, Grécia e Roma, percebemos que estas eram politeístas, ou seja, possuíam vários deuses, que, em sua grande maioria, eram temidos por seus adoradores, que sempre se esforçavam para não os ofender ou irritar.
Sacerdotes, especialmente treinados para interpretar a vontade divina, ensinavam ao povo como viver conforme a vontade dos deuses e também como homenageá-los. Esta atividade permitia que os sacerdotes obtivessem um grande poder.
Grande parte das religiões acredita numa existência após a morte, onde os bons são recompensados e os maus punidos. Este é o motivo que fazia com que os egípcios embalsamassem os corpos dos faraós.
Já nos funerais do homem primitivo, assim como os de chefes de tribos escandinavas, existia a demonstração de crença numa outra existência.
A idéia de uma força superior às demais, como o deus Sol, a deusa Lua, Zeus ou Odin, formou uma fé comum a muitos povos; contudo, foram os hebreus (e depois os judeus) que introduziram a crença num único Ser Supremo (Jeová), criador de todo o Universo.
Posteriormente surgiu o Cristianismo, onde a partir dos ensinamentos de Jesus Cristo, Filho de Deus, conforme se encontra escrito no Novo Testamento, o homem conhece o evangelho. A religião cristã baseia-se no amor ao próximo.
As religiões orientais são em grande parte bem antigas e seguidas por inúmeros povos, entretanto, uma mesma religião toma rumos diferentes de acordo com o país e costumes de seus fiéis.
A religião é uma das atividades mais universais conhecidas pela humanidade, sendo praticada por todas as culturas desde o início dos tempos. Por exemplo, as africanas, onde teve como seu fundador Kam, um dos filhos de Noé.
Contudo, não há uma definição de religião universalmente aceita, até hoje. A religião parece ter surgido do desejo de encontrar um significado e propósito definitivos para a vida, geralmente centrado na crença e ritual à um ser (ou seres) sobrenatural. Também existe a exploração comercial, tendo como símbolo o nome de religião, que nos dias de hoje é comum. Na maioria das religiões, os devotos tentam honrar e/ou influenciar seu deus ou deuses através de preces, sacrifícios e a sacralização de animais ou comportamento correto.
Também, surge a pergunta a respeito do que pode ser incluído no que chamamos de religião. Por exemplo: Podemos chamar o marxismo – leninismo; o fanatismo e o radicalismo partidário político de religião, ou humanismo (a crença na humanidade e na razão no lugar de um ou vários deuses)? Algumas pessoas poderiam incluir tais crenças em uma definição moderna de religião como “qualquer coisa à qual oferecemos devoção absoluta”; contudo, tais crenças normalmente não incluem qualquer referência a um ser (ou seres) deus (ou deuses) sobrenatural ou máximo. Portanto, é melhor descrevê-las como ideologias e não religiões, embora possam compartilhar muitas das características da religião.
Crenças/Rituais e práticas
A religião é feita tanto de crenças e rituais quanto de práticas. A teologia acadêmica (especialmente no Ocidente e em relação ao cristianismo) tende a se concentrar na crença. Todavia, é importante observar que em algumas sociedades não há uma palavra correta para religião. Não se trata de um compartimento separado da vida – é um modo de compreender e viver a própria vida. Mesmo assim, é possível distinguir vários aspectos diferentes em quase todas as religiões. Uma classificação amplamente aceita identifica como cinco aspectos:
A fé é a parte interna da religião (fundamento); o que as pessoas acreditam, seus sentimentos de temor, quizilas ou ehô (africano) e reverência, prece individual, etc...
O culto/rituais é tudo que está envolvido na devoção – construções, feitura de òrìsàs (religião africana), imagens, altares, rituais, sacralização de animais (em várias religiões inclusive africana), canções sagradas (no africano, temos: Orin = cântico de apelação; Orìkí = cânticos de louvor), reuniões da comunidade e assim por diante.
A comunidade é o aspecto social da religião – os devotos em seu templo/igreja ou no ilé africano (casa de religião africana) específicos, a denominação ou seita mais ampla, monges; padres/freiras; bàbálóòrìsàs/ ìyálóòrìsàs, etc...
O credo envolve todas as crenças e idéias mantidas pela religião como um todo, incluindo escrituras e idéias sobre Deus, anjos, o céu, o inferno e a salvação, assim como, nas religiões de matriz africana os Òrìsàs (lendas escritas e somente faladas de boca/ouvidos; os cânticos = orin; orìkí e cultuar seus ancestrais).
O código envolve a suas crenças religiosas e inclui-se éticas, tabus (em africano quizilas/ehô) e idéias sobre o pecado, o que é certo e o que é errado ritualisticamente, porque, entre o fundamento e rituais têm que haver lógica, principalmente, nas religiões de matriz africana, e a santidade.
Famílias de Religiões
As religiões do mundo podem ser divididas em dois grupos principais: primitivas e universais.
As primitivas incluem as religiões tradicionais da África (povos sudaneses: Nações de Òyó; de Ijèsà; e de Ketu, chamados aqui no Brasil de povos Nagô (que os franceses chamavam e deram a origem da palavra “Nagô” aos povos das Nações da África-Negra - Sudaneses), bem como, a Nação e religiões das áreas vizinhas Ewes (evoes), conhecidos em nosso País como Nação Jèje. Assim como, povos Bantus: Nações de Angola; Kongo; Kabinda; Benguelas: Bangalas; Musikongos; Rebolos; Monjolos, etc...Primitivas também na Australásia, Oceania, algumas regiões da Ásia e os povos primitivos das Américas, além das religiões “pré-cristãs da Europa e religiões de outros povos antigos.
Essas religiões, embora diferentes em detalhes, possuem várias características em comum. Todas elas tendem a ser locais – são específicas para a Nação ou povo que as praticam. Exemplo a africana: seus praticantes geralmente não as consideram relevantes para outros povos, inclusive dentro do mesmo País. Dessa maneira, muitos dos mitos e histórias de uma Nação de culto religioso, no caso, africana, não serve para a outra (Nação) ou desse tipo de religião que praticam com a origem de uma Nação específica. Já no Brasil, as religiões de origem africana, devido, aos empórios de escravos, houve uma grande fusão de Nações e até mesmo, do fundamento e de rituais, dando origem à outras modalidades de religiões e idiomas (misturados) de origem africana.
As religiões primitivas remanescentes (animistas) tendem a depender em grande parte da tradição oral em vez de escrituras e são geralmente não-missionárias.
As religiões universais acreditam ter importância para todo o mundo e tentam, com maior ou menor intensidade, converter pessoas. Ai! Está a grande diferença entre as primitivas e as universais. Além disso, em sua maioria, desenvolveram escrituras que desempenham um papel central na religião.
O islamismo e o cristianismo são exemplos característicos desse tipo de religião universal. Pois, vendem a idéia de um Deus através das escrituras, principalmente, para sensibilizar e catequizar seus adeptos. Dentro do grupo universal algumas famílias principais podem ser identificadas. A família semítica inclui o judaísmo, o cristianismo e o islamismo, os quais compartilham de uma base comum histórica e geográfica.
A família indiana é composta do hinduísmo, do budismo antigo, do jainismo e da doutrina dos sikhs.
A família do Extremo Oriente inclui o confucionismo, o taoísmo e o xintoísmo.
Embora qualquer religião normalmente afirme ter sido inspirada por “Deus”, é importante lembrar que todas elas começam e se desenvolvem em situações históricas, geográficas e culturais específicas que influenciam e moldam a forma tomada pela religião.
Outra forma de classificar grupos de religiões é a distinção entre aquelas com um único deus (monoteístas) e aquelas com vários deuses (politeístas).
As religiões monoteístas incluem o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. Nesta classificação somos obrigados incluir a crença em um deus supremo é encontrada em toda a África, mas em muitas as regiões Ele é considerado tão grande e remoto que não é adorado. E de uma classificação “monoteísta passa para politeísta”, ou seja, em seu lugar, são adorados Òrìsàs poderosos, cada um com características especificas, e em seus rituais incluindo também os ancestrais, que agem como intermediários entre as pessoas e o deus supremo.
As religiões politeístas incluem o hinduísmo, como também as religiões gregas, germânicas e egípcias, as primitivas e tradicionais dos africanistas (África), as indígenas das Américas e várias religiões primitivas remanescentes.
A Revolução Francesa
A contribuição da Revolução Francesa, com relação do Ser Supremo na França revolucionária, em 1794. No início da Revolução Francesa havia um “sentimento anticristão” considerável. Contudo, em poucos anos a liderança revolucionária passou a acreditar que a Religião (não importa qual fosse) era necessária para a estabilidade social e introduziu um culto do “Ser Supremo”. (Exploer).
Religião e Secularismo
No século atual (XXI), particularmente no Ocidente, algumas pessoas têm notado sinais de declínio na religião e sua substituição pelo que chamamos de religião do secularismo (uma crença de que o mundo físico é auto-suficiente e pode ser perfeitamente compreendido pelo discernimento da ciência moderna, sem consultas a explicações sobrenaturais).
Embora seja evidente e constado estatisticamente que em algumas sociedades haja um declínio nas religiões organizadas, há poucas provas de que o mesmo ocorra em relação à religiosidade (sentimentos religiosos). Apesar de em muitos países do Ocidente um número cada vez menor de pessoas estar freqüentando regularmente aos Templos Religiosos. Mas, em sua maioria ainda afirma e diz que acredita em Deus. Será que é verdade ! Pois, tal comportamento pode indicar uma mudança nos padrões de religiosidade, e não necessariamente declínio, talvez, retornando ou buscando nas religiões de origens primitivas e baseadas na natureza o seu sentimento religioso. Um exemplo disso é o aumento de novos movimentos religiosos em sociedades ocidentais, oferecendo a cultura de religiões de origens primitivas (que está relacionada com a natureza, como exemplo: as religiões africanistas) e em outros casos as alternativas não-disponíveis no passado, sendo sim, uma nova criação religiosa com origem na mistura de várias religiões e também com vários interesses financeiros. E pregando até quanto vale (numerário, dinheiro) a sua fé em Deus. Desse modo, grupos religiosos, atraem seguidores poucos inteligentes e outros desapontados com as religiões tradicionais, embora no sentimento de muitos ainda conservem uma religiosidade básica.
É de bom alvitre dizer: Deve-se lembrar também que enquanto as religiões organizadas parece estar declinando no Ocidente, na maioria das regiões do mundo as principais religiões ainda são as universais (especialmente o cristianismo e o islamismo) estão aumentando a uma velocidade considerável. Desse modo, podemos concluir, a religião – sempre presente e em constante mutação – continua sendo um fenômeno quase universal.
O que são Religiões Primitivas Remanescentes?
De modo geral, as religiões primitivas que sobrevivem atualmente são as religiões de sociedades não-alfabetizadas, em algumas Nações Africanas e outras em vários Continentes, normalmente sociedades Tribais. Embora não possuem fontes escritas, isso não significa que não tenham história ou sejam, de algum modo, são remanescentes “fossilizados” de uma outra era passada, tendo como principal maneira, como sendo, de boca/ouvido e visual.
Já como as religiões universais, a maior, parte delas possui histórias bem coordenadas e fabricadas pelo próprio homem, longas e complexas.
A palavra “primitiva” é usada para transmitir a idéia de que essas religiões se originaram em uma época anterior da história humana e fundamentam todas as principais religiões do mundo e neste caso destacamos as de origem africana, tendo como seu principal fundador, Kam um dos filhos de Noé. Pois, não é correto considerar-se essas religiões como sendo simplistas, uma vez que freqüentemente contêm crenças/rituais e idéias a respeito do mundo que alcançam altos níveis de sofisticação.
Existem milhares de sociedades primitivas espalhadas por todo o mundo. Nas Américas, na Sibéria, no Ártico, na Ásia Central, Austrália, sudeste da Ásia e ilhas do Pacífico. Toda sociedade primitiva tem sua própria cultura e sua própria religião, exemplo: As Nações Africanas, tanto de origem sudaneses como bantu. Contudo, essas religiões possuem o suficiente em comum, em termos de crenças/ritos e práticas. Assim como, as outras citadas, para que seja possível agrupá-las como religiões primitivas.
Em quase todas as religiões primitivas há um conceito de um deus supremo, às vezes proeminente na vida religiosa, às vezes remoto e desinteressado dos assuntos humanos.
Crença em um deus supremo é encontrado em quase toda a África, mas em várias regiões ele é considerado tão grande e remoto que não é adorado. Em seu lugar, são as divindades os Òrìsàs/Voduns adorados, cada um com características específicas, cultuando também seus ancestrais, que agem como intermediários entre as pessoas e o deus supremo. Tanto na África como aqui no Brasil, as pessoas se aproximam das divindades africanas (Òrìsàs/Voduns) apenas em casos de sofrimento extremo (doenças, amor, bem como, a cobiça de almejar uma posição social melhor ou interesses financeiros, etc...Mas, muitos poucos por vocação em dar continuidade religiosa). Elucidando melhor, na África Ocidental, nas Américas, na Ásia e na Polinésia, acredita-se em uma profusão de divindades que não o deus supremo.
Todos os povos primitivos, e como exemplo: Africanos que praticam a religião primitiva crêem em espíritos ou almas de seus ancestrais que sobrevivem no “espaço” após a morte e são capazes de interferir de maneira benéfica ou maligna na vida dos vivos (maligna = neste caso, são os “ará orùn” = todos aqueles que acabam se suicidando ou vindo a falecer de acidentes e ficam vagando). E possui o poder de prejudicar (enviando doenças, desastres pessoais e no amor, financeiros e negócios). Exemplo: Em todo os rituais Africanos, são reverenciados os ancestrais através de rituais, preces e oferendas para não haver prejuízos aos seres humanos vivos e, os mesmos, serem benéficos aos vivos. Além de divindades Òrìsàs/Voduns e espíritos ancestrais, a maior parte dos povos primitivos acredita em vários espíritos inferiores (em rituais de origem africanas = Exus) que podem ser malévolos, caprichosos e interesseiros. Os espíritos inferiores, morando em todos os tipos de lugares possíveis, inclusive no corpo dos seres humanos. No mundo atual, são os primeiros mensageiros para pertencer e praticar a “magia negra”, sendo imprevisíveis e as pessoas são cuidadosas em não ofendê-los.
O que é Mana
Acredita-se que o mana seja um poder espiritual ou força de vida que permeia o universo. Originalmente uma palavra melanésia, é hoje empregada por antropólogos para definir uma força espiritual em outras religiões primitivas. O mana não é um espírito e não possui desejos ou propósitos – é impessoal e flui de uma coisa para outra, podendo ser manipulado para se alcançar determinados fins. Como exemplo: Talismãs, amuletos e remédios contêm essa força, sendo possível utilizá-la para propósitos “benéficos” ou até mesmo “malignos”.
Existe toda uma gama de especialistas religiosos – de sacerdotes em gerais; de bàbálóòrìsàs e iyálóòrìsàs; de profetas; adivinhos e reis sagrados da África a curandeiros das Américas e Xamãs da Sibéria e do Ártico. Seu papel, principal, é servir de mediador – em determinados casos em estado de transe extático em outros não. Existindo objetos preparados ritualisticamente para os fins, exemplo: búzios; runas, etc... – entre as pessoas e o mundo espiritual. No caso, um bàbálóòrìsà ou iyálóòrìsà (na Religião de Matriz Africana) tem a função de servir a uma divindade (Olórí = Òrìsà, Divindade, correspondente a cabeça da pessoa e por inteiro (Também definido como “Elemi ou Elemim”, é o dono “eu” (vida) = elé => dono; èmí => alma, espírito, vida) e outras divindades (Eléèdá = Òrìsàs, Divindades, protetores e guias espirituais e coadjuvantes ao Olórí e que vela pela pessoa) efetuando deveres rituais e cerimoniais específicos e também à outros Òrìsàs e principalmente, ao Òrìsà que corresponde adivinhação. Todos são “Elementais” fluídos da natureza, vibrações permanentes dos elementos naturais: fogo; terra; água; ar. Já, os Exus se usam de “Elementais inferiores” não possuindo inteligência e vontade etc., ficando subordinados aos Òrìsàs donos dos elementos naturais. Onde, os Exus, são apenas como uma imagem (espíritos) que as pessoas sensíveis podem captar e personificar, e se utilizando na maioria das vezes, destes, para fins maléficos, como: amores infrutíferos, vícios e drogas, frustrações dos seres humanos, etc...
No mundo atual (século XXI), a maior parte dos povos primitivos ainda existentes foi profundamente influenciada pelo contato com sociedades mais “sofisticadas” e suas respectivas religiões. Isso gerou e vem cada vez mais fazendo o surgimento de novos movimentos dentro de religiões primitivas e, em alguns casos, novas religiões (exemplo: Umbanda no Brasil), etc...
A maioria desses movimentos desenvolveu-se devido à interação com o cristianismo e outros...Na Papua Nova Guiné e em outras ilhas do Pacífico, por exemplo, elementos primitivos e cristãos combinaram-se para dar origem a uma nova sociedade.
Por Cícero Freitas Valverde
Mestre em Ciências da Religião
Pós-gradado em Terapia Familiar
Especializado em Naturopatia
Mestre em Ciências da Religião
Pós-gradado em Terapia Familiar
Especializado em Naturopatia
Fontes:
*Portal Sua Pesquisa
*Paijulio Esteio
*WikipediA
*Portal Sua Pesquisa
*Paijulio Esteio
*WikipediA
Nenhum comentário:
Postar um comentário